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análises
análise kingdom hearts
A Analise dos Melhores Sites de Jogos:
A Seguir vocês conferem as análises dos melhores sites de Jogos sobre Kingdom hearts!
Final Boss
... Kingdom Hearts é um grande projeto. Unir os superconsagrados personagens da Disney, com alguns dos melhores da Square, é por si só uma grande sacada das duas gigantes, e transformar toda esta confusão em alguma coisa jogável deve ter sido uma tarefa monstruosa para as duas empresas. O jogo tem, é lógico, algumas falhas que talvez pudessem ter sido resolvidas com um pouco mais de trabalho, mas felizmente, elas não conseguiram sobrepujar a grandiosidade do game. Músicas bem trabalhadas e condizentes com os cenários. Gráficos luxuriantes que trouxeram a vida os nossos super conhecidos personagens. Uma história bem interessante e estruturada, que transformou a aventura em algo não linear e completamente absorvente, e muito... mas muito mais coisas fazem de Kingdom Hearts uma excelente opção para os jogadores de plantão que queiram se aventurar pelas mágicas terras dos contos de fadas “Disneyanos”. Que a continuação venha o mais rápido possível...
Veredicto:
+ A favor
Caracterização perfeita dos personagens Disney, incluindo movimentação e vozes. Reencontrar Aeris vivinha da silva e lutar novamente com Sephirot era tudo o que eu sempre quis. Bela trilha sonora. Cenários e Bosses grandiosos. Minigames em bom número e bem variados. - Contra
Câmera tetraplégica e a interface que parece o Excel da Microsoft.
Veredito 8,0
Final Boss
Uol Jogos
...No final das contas, "Kingdom Hearts" é um grande RPG de ação da Square (talvez o melhor da empresa), mas que perdeu a chance de se tornar um clássico por alguns deslizes pequenos, porém sérios, que poderiam ter sido evitados com um pouco mais de esmero.
Veredito B
Uol Jogos
análise kingdom hearts 2
O jogo que irá te encantar, de novo! Sem sombra de dúvidas, Kingdom Hearts II é uma das seqüências mais esperadas deste ano de 9 em cada 10 donos do PS2. A parceria entre a Disney Interactive e a Square-Enix já rendeu dois ótimos frutos (e também milhões de dólares para ambas as empresas). Agora é só aguardar pelo lançamento do terceiro jogo da franquia, previsto para o final do ano.
O enredo se passa um ano após os eventos do primeiro jogo, portanto Sora, o protagonista (dublado pelo sumido Haley Joel Osment, o garotinho de Sexto Sentido e I.A.) está mais maduro. Apesar da grande divulgação de imagens do jogo, até agora pouco foi revelado sobre sua história. Seja ela qual for, sabemos que mais personagens de Final Fantasy e da Disney farão sua estréia no jogo, como Mulan, seu companheiro Mushu, o excêntrico Auron, de Final Fantasy X, e até mesmo Jack Sparrow, de Piratas do Caribe.
Ainda não se sabe se o próprio Jonnhy Depp dublará o personagem – torçamos que sim. Como o próprio Tetsuya Nomura, diretor do jogo, havia citado em uma entrevista no ano passado, a inclusão do Estranho Mundo de Jack no primeiro game havia sido uma surpresa para os jogadores, e novidades deste nível também estarão presentes em KHII. O visual do jogo foi aprimorado e terá cenários muito mais detalhados. As riquíssimas animações dos personagens continuam sendo um dos pontos fortes do jogo, tal como a direção de arte, desta vez está ressaltando o lado mais obscuro do universo Disney e Final Fantasy. O próprio Sora usará uma roupa de cor preta e terá ações mais adultas.
Nesta seqüência, os designers estão trabalhando incansavelmente na correção dos principais defeitos presentes no jogo original, como a câmera, que agora não será mais ajustada com os botões R e L, e sim com o direcional analógico direito. O menu de itens e magias no canto inferior esquerdo permanecerá semelhante ao menu do primeiro jogo, com algumas adaptações funcionais. As novidades na jogabilidade serão diversas. Como a ação permanece sendo o foco principal do jogo, as batalhas foram incrementadas com novas funções que as tornam mais dinâmicas e divertidas. Uma delas é o “Transformation Drive”, que permite ao jogador unificar dois personagens em um só. Por exemplo, se o Pateta estiver no grupo de Sora, e ambos realizarem a fusão, Sora adquire a espada e as características do Pateta, somando tudo aos seus próprios atributos. Assim ele poderá atacar com duas armas ao mesmo tempo, uma em cada mão, com um poder de força muito maior. Enquanto isso, o Pateta fica indisponível até que a barra que mede o tempo da transformação esvazie. Para enche-la de volta, basta coletar as pequenas esferas coloridas que caem quando os heartless (os inimigos de KH) são derrotados. O mesmo deve-se fazer para recuperar HP, MP e Munni, a moeda de KH. Outra novidade que merece atenção é o comando de reações. Durante uma batalha (seja com os pequenos inimigos ou com os chefões), poderá aparecer na tela uma pequena imagem do botão “triângulo” piscando rapidamente. Isso indica que caso o jogador o aperte a tempo, Sora realizará uma ação especial, que pode variar em ofensiva ou defensiva. Isso torna as batalhas mais dinâmicas, exigindo um nível maior de reflexo por parte do jogador, lembrando o esquema já visto nas cutscenes de RE4 e Shenmue. Infelizmente, tudo indica que não haverá como importar o save do primeiro jogo para KHII, mas nada ainda é certo. Pelo menos podemos notar que até agora a produção do jogo está a todo vapor e quetodo o esforço dos designers valerá cada centavo do seu suado dinheiro.
análise kh chain of memories
Uol Jogos
Escrito em: 11/03/2005
Genero: RPG de Ação
Número de jogadores: 2
Unir duas das mais populares marcas dos desenhos animados e dos RPGs para videogames, Disney e Final Fantasy, resultaram no sucesso de "Kingdom Hearts", um esforço conjunto para criar um jogo de ação com elementos de RPG para o PlayStation 2. Com belos gráficos e uma trama cheia de emoções, as aventuras de Sora, Donald e Pateta acabaram de forma abrupta, deixando portas abertas para uma continuação. Mas entre esse título e "Kingdom Hearts 2" para PlayStation 2 a Square Enix encaixou "Chain of Memories", uma breve aventura para Game Boy Advance que estabelece a conexão entre os dois games. Perdidos novamente A nova aventura começa exatamente no ponto em que termina o jogo do PS2 - usando exatamente o mesmo vídeo, através de uma nova tecnologia do portátil. Sora e seus amigos começam a explorar um castelo, ainda sem saber exatamente onde estão. A surpresa é que esse lugar traz reproduções das memórias dos personagens, e uma figura misteriosa guia os aventureiros - que aparentemente não se lembram bem da sua última jornada... nem o jogador, visto que nem manual nem game se esforçam em explicar bem os acontecimentos do outro game. O tema de memória e esquecimento não é apenas o tema e o fio principal da narrativa, mas também serve como desculpa para que cada andar do castelo seja uma reprodução de um dos mundos do "Kingdom Hearts" original (com a exceção do mundo de Tarzan, que foi excluído). Até os inimigos e amigos são os mesmos do jogo para PS2, deixando os acontecimentos em cada mundo como a principal diferença. Cartas para que te quero... A mecânica do jogo é, no mínimo, diferente. Trazendo elementos de jogos como "Baten Kaitos" e "Legend of Mana": o combate é realizado com o uso de cartas colecionáveis, enquanto as fases (andares do castelo, cada um com um mundo da Disney) são definidas pelo jogador usando um segundo tipo de carta. A ordem da ação é simples: o jogador chega no andar, derrota inimigos usando os golpes das cartas que tem em sua coleção, e ganha como recompensa cartas que geram novas salas. Para abrir as portas para as novas salas (o layout do andar é pré-definido), o jogador deve utilizar cartas que respeitem certas regras sobre suas cores e números.
Enquanto isso, o "naipe" da carta define o conteúdo da sala: mais ou menos inimigos, maior poder dos heróis, lojas etc. Cada andar traz quatro salas especiais, cada uma com uma cena que avança a trama - o jogador começa com a carta para abrir a primeira, e ao ver a cena, ganha a carta para abrir a segunda... e assim por diante. O combate é uma mistura de estratégia e ação igualmente confusa. O jogador move Sora pela tela, podendo andar para os lados e pular. Ao encostar em um inimigo no mapa, ele inicia o combate em uma tela de tamanho restrito contra um grupo de inimigos. Para realizar golpes, o jogador deve selecionar cartas de seu baralho, que é apresentado completo na ordem pré-definida (é possível salvar três configurações independentes). Ao escolher uma carta, Sora usa um ataque, aciona uma magia ou chama um amigo como Donald, Pateta, Aladdin ou outros heróis disponíveis dependendo do mundo. Os inimigos também usam cartas - se você e o oponente atacarem ao mesmo tempo, o personagem com a carta de número maior cancela o golpe do outro. Para evitar isso, é possível "carregar" múltiplas cartas para um único ataque mais forte. Se o jogador gastar todas as cartas, ele precisa "recarregar" o baralho - com um processo que demora cada vez mais e devolve menos cartas cada vez que é repetido em uma mesma batalha. Mas se a idéia é boa no papel, a execução desses combates é uma decepção. A rapidez da ação não permite que o jogador planeje estratégias, fazendo com que as lutas sejam quase apenas um processo de ação - só que extremamente desajeitado. Combates com alguns chefes são especialmente frustrantes, enquanto outros ficam extremamente fáceis quando os inimigos gastam todas as suas cartas. Dejá vu? De novo? A natureza linear dos andares faz com que "Chain of Memories" seja um game bastante curto. A aventura principal pode ser completada em menos de cinco horas com facilidade. Para compensar isso, o jogo traz ainda uma segunda jornada com um outro personagem - apesar de oferecer uma nova trama, é uma decepção ver que essa outra missão recicla NOVAMENTE os mesmos mundos de "Kingdom Hearts". O ponto forte do game são sem dúvida seus gráficos. Além dos vídeos impressionantes, os mundos e personagens são representados com muitos detalhes e animação excelente. A música segue a mesma linha do jogo para PlayStation 2, e apesar de não ter diálogos dublados, os personagens falam breves frases em certas ocasiões. "Kingdom Hearts: Chain of Memories" não se esforça para inteirar o jogador dos acontecimentos do primeiro game, e com um sistema medíocre, é recomendado apenas para fãs do original que querem saber mais sobre o que acontece com Sora e seus colegas entre os dois títulos para PlayStation 2.
análise kingdom hearts final mix
Por volta do Natal em 2002 no Japão foi lançada um nova versão de Kingdom Hearts. No próprio japão foi noticiado que a versão Americana iria possuir 3 chefes extras incluindo Sephiroth, Kurt Zisa e o Titã de Gelo. Mas Não foi apenas isso qu foi adiciona a essa nova versão de KH, a história foi incrementada com novo diálogos, animações e novas batalhas. Novas teorias são criadas são lançadas no ar com o Final Mix, que contém diversasr cenas que foram cortadas do original Kingdom Hearts.
Uma das coisas que mais chamam a atenção dos jogadores é o fato de um do "Desconhecidos" aparecer no Final mix, e de até haver a possibilida de entrarmos numa batalha com ele em Holow Bastion. Contudo esse Mix inclue uma série de novas possibilidades ao jogador oq que levará a horas de diversão.
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